Samsung mostra o primeiro player Blu-Ray 4K do mercado São Paulo - A Samsung revelou hoje, durante a feira de eletrônicos IFA, em Berlin, o primeiro player de Blu-Ray 4K do mundo, que deverá chegar ao mercado apenas no ano que vem. Além da resolução quatro vezes superior, o novo formato terá suporte a 64 vezes mais cores (1,07 bilhões, contra 16,7 milhões), por conta de usar 10 bits de informação ao invés de 8 para cada um de seus canais. O aparelho também utilizará o padrão HDMI 2.0a, que permite uma resolução 4K a 60 fps, uma taxa de quadros não utilizada por filmes, mas comum em programas de TV. O aparelho terá, segundo a Samsung, um preço inferior a 500 dólares (1 870 reais), e terá o nome de UBS-K8500. Os discos que armazenarão os filmes terão tripla camada, com sua capacidade chegando a 100 GB por disco. Apesar de serviços de streaming como o Netflix e até mesmo o Youtube possuírem transmissões de vídeo em 4K sem a necessidade de um player dedicado, as maiores delas chegam a uma velocidade de transferência de 60 Mbps. No caso de um Blu-Ray 4K, essa velocidade pode chegar a 128 Mbps, gerando uma imagem menos comprimida e, em teoria, de melhor qualidade. Também é importante lembrar que para usufruir de funções como os canais de cores em 10 bit, a TV do usuário deve ser compatível e possuir a especificação HDMI 2.0a.
A Sony Corp. desenvolveu uma posição dominante em sensores de imagem ajudando as pessoas a tirarem fotos de alta qualidade com smartphones. Agora, a companhia está se dedicando a sensores que tiram fotos com uma velocidade pelo menos dez vezes maior do que o olho humano é capaz de captar. A empresa está trabalhando com a Nissan Motor Co. e com Masatoshi Ishikawa, um professor da Universidade de Tóquio, para desenvolver uma tecnologia acessível e capaz de processar 1.000 imagens por segundo. Com essa rapidez, ela possibilitaria aplicações completamente novas para os chips, que hoje são usados principalmente para tirar fotos com celulares e câmeras. Os sensores de alta velocidade poderiam ajudar veículos autônomos a evitar os perigos nas ruas ou possibilitar que robôs industriais acelerem o processo de fabricação. A iniciativa é parte da campanha do presidente Kazuo Hirai para fazer a Sony ganhar importância como fornecedora de componentes, além de seus negócios mais evidentes de fabricação de produtos eletrônicos de consumo, videogames e filmes. A empresa está quadruplicando o investimento em semicondutores neste ano, para 290 bilhões de ienes (US$ 2,4 bilhões), a fim de atender à demanda por sensores de clientes como a Apple Inc. e a Samsung Electronics Co. “Até agora, a Sony esteve muito concentrada na criação de sensores de imagem que produzem fotos bonitas”, disse Shinichi Yoshimura, gerente da Sony responsável pela combinação entre hardware e software para novas tecnologias. “As imagens para o sensoriamento precisam de outro tipo de chip, e o desafio é transformar tecnologias que produzem fotos bonitas para que tenham novos usos”. Demanda crescente A Sony controlou cerca de 40 por cento do mercado de sensores de imagem, avaliado em US$ 8,7 bilhões, no ano passado, na comparação com os cerca de 16 por cento de sua concorrente mais próxima, estima a Techno System Research. A previsão é de que esse mercado irá crescer para aproximadamente US$ 12 bilhões até 2019 e a companhia espera que suas vendas deem um salto de 62 por cento, para 1,5 trilhão de ienes, em três anos. “À medida que a demanda por smartphones amadurece, em algum momento outros concorrentes da Sony vão igualar essa tecnologia”, disse Yu Okazaki, analista em Tóquio da Nomura Securities Co. “É importante diversificar os usos para robôs, carros, etc.”. Os sensores de imagem são semicondutores que transformam a luz em bits digitais, que podem então ser armazenados na memória de um smartphone ou serem usados para guiar um veículo sem motorista. Para produzi-los, são necessários grandes investimentos em fábricas, exatamente o que a Intel Corp. está fazendo para os processadores e a Samsung para os chips de memória. Menor e mais barato Já existem chips que capturam 1.000 imagens por segundo, mas devido ao custo e ao tamanho eles não são práticos para os usos do mercado de massas. Por exemplo, câmeras com esse tipo de velocidade custam de US$ 1.000 a US$ 100.000, de fornecedores como Sony e Vision Research Inc. O desafio é comprimir essa potência em um módulo suficientemente pequeno para caber no espelho retrovisor de um carro e suficientemente barato para aparelhos como os de vestir. Os sensores tradicionais foram criados com elementos receptores de luz lado a lado com circuitos eletrônicos de metal, então tornar um chip mais rápido geralmente também significa torná-lo maior. A Sony desenvolveu um modo de empilhar o circuito e o sensor, aumentando a velocidade e a resolução em um aparelho menor. Com essa abordagem, a empresa conseguiu obter 900 imagens por segundo com os protótipos. Uma câmera de alta gama comum capta cerca de 60 fotos por segundo”. “Os sensores de imagem de alta velocidade são um setor de nicho, mas a Sony tem o poder para transformá-lo em uma tendência dominante”, disse Ishikawa. “E isso poderia ocorrer dentro de apenas dois anos”. Tópicos: Bloomberg, Empresas, Smartphones, Indústria eletroeletrônica, Sony, Empresas japonesas, Tecnologia
Nova tecnologia poderia trazer chuva abundante a Cantareira São Paulo -- Enquanto São Paulo e outras cidades brasileiras sofrem com a escassez de água, a empresa americana Rain on Request (ROR) afirma ter criado uma tecnologia capaz de aumentar o volume de chuva em pelo menos 50%. Nos melhores casos, o aumento pode chegar a 400%, diz a empresa. A ROR, que tem sede na Flórida, foi fundada por cientistas israelenses. Eles desenvolveram uma tecnologia que ioniza gotículas de água em suspensão no ar. As gotículas ionizadas se aglomeram, formando nuvens e, em seguida, chuva. Para isso, a empresa instala uma série de dez torres metálicas eletrificadas de 12 metros de altura, formando um círculo de 180 metros de diâmetro. No centro dele, fica a torre principal, com 30 metros de altura. As torres produzem um campo elétrico que ioniza as partículas de água no ar. Uma central de condensação assim consumiria entre 5 e 10 quilowatts de energia elétrica. É o consumo aproximado de dois chuveiros domésticos em funcionamento contínuo. Segundo a empresa, uma vez iniciada a operação, haveria um substancial aumento no volume de chuvas num raio de 24 quilômetros. Larry Gitman, diretor da ROR, disse à emissora de TV americana ABC10 que a tecnologia foi testada no Oriente Médio e funcionou como previsto. O ABC10 consultou especialistas, que disseram que o sistema da ROR deve funcionar. Mas, ao remover a umidade do ar, ele pode fazer com que outras regiões passem a receber menos chuva. Fazedores de Chuva Gitman propôs ao estado da Califórnia – que também enfrenta uma prolongada seca – a instalação de 200 centrais de condensação desse tipo. Segundo ele, isso resolveria o problema da seca no estado definitivamente. O custo seria de 100 milhões de dólares. O governo californiano, porém, não se deixou seduzir pela proposta de Gitman – talvez por que a Califórnia tem uma relação historicamente complicada com fazedores de chuva. Um caso conhecido é o de Charles Hatfield, que, em 1915, propôs trazer chuva a uma ressecada San Diego. O acordo era que, se ele conseguisse fazer chover o bastante para encher o reservatório local, a prefeitura lhe pagaria 10 mil dólares. Hatfield instalou torres que liberavam uma fumaça formada por produtos químicos desenvolvidos por ele. A ideia era semear as nuvens para aumentar a condensação – algo que hoje se faz lançando substâncias químicas de um avião. San Diego, então, enfrentou 17 dias de chuva contínua, que encheu completamente o reservatório. Mas as inundações resultantes disso trouxeram prejuízos de 3,5 milhões de dólares. E Hatfield nunca recebeu seus 10 mil dólares. Financiamento coletivo Depois da negativa do governo californiano, a ROR lançou uma campanha no site de financiamento coletivo Indiegogo. Seu objetivo era arrecadar 1 milhão de dólares para construir a primeira central de ionização na Califórnia. A campanha, porém, fracassou. Em dois meses, o total arrecadado foi de apenas 858 dólares. Confira o vídeo promocional da ROR (em inglês):
/> Confira um relógio laser capaz de queimar diversos objetos Jafaz algum tempo desde que James Bond mostrou seu relógio laser no filme Never Say Never Again (007 Nunca Mais Outra Vez) e, pelo menos por enquanto, não é nada fácil encontrar um artefato desse calibre que possa cortar correntes de metal. Apesar disso, o inventor Patrick Priebe, do canal do YouTube AnselmoFanZero, decidiu criar a sua própria versão do relógio que, além de mostrar as horas, tem algum potencial de destruição. Equipado com um laser azul (assim como o original) de 1,500 mW, o relógio é capaz de estourar bexigas, ascender fósforos e até furar pequenas superfícies de plástico. A potência, que é relativamente alta levando em consideração o tamanho do gadget, faz com que a bateria dure no máximo dez minutos e com que o atirador precise usar óculos de proteção. Patrick não tem planos de produzir sua engenhoca em massa, mas pretende cobrar pelo menos US $300 (R$ 757) para os curiosos que entrarem em contato com ele.
Hackers invadem webcams e espionam usuários de todo mundo, diz site Câmeras de segurança e webcams estão vulneráveis à ação de hackers russos porque seus usuários não modificaram a senha padrão do dispositivo. Com acesso irrestrito ao conteúdo registrado nesses equipamentos, os invasores criaram um site que oferece feed ao vivo com imagens que vão do interior de lojas a quartos de bebês. No momento em que esse texto foi redigido, existiam 291 câmeras localizadas no Brasil, transmitindo, ao vivo, imagens de quartos, salas de estar e estabelecimentos comerciais. Câmeras que permitem que seus usuários tenham acesso remoto, como aquelas colocadas em quartos de crianças, são as que dão margem para o esquema. Como elas podem ser acessadas da internet, hackers acabam criando ferramentas que vasculham a rede atrás de oportunidades para acessar o conteúdo desses aparelhos. Se a senha de acesso for a padrão do equipamento, ou alguma não muito forte, a chance de que sua câmera seja violada é bem maior. O site criado pelos russos separa dispositivos por local, sendo possível navegar por uma infinidade de capturas, realizadas ao vivo. De acordo com o site do jornal britânico The Telegraph, autoridades inglesas tentam forçar os administradores do site a desligá-lo, mas a manobra pode demorar, já que o conteúdo está registrado além da jurisdição do governo inglês. Mesmo que a tentativa de tirar o site do ar tenha sucesso imediato, vale lembrar que se você dispõe de uma câmera que permite acesso remoto, via internet, e possui uma senha simples, é possível que esteja vulnerável às invasões. Para evitar ser vítima desse tipo de esquema, procure alterar constantemente suas senhas.
Prynt, o aparelho que permite imprimir fotos diretamente do seu smartphone Apesar da tendência ao abandono do papel para visualização e armazenamento de fotos, ainda há aqueles que preferem ter essas imagens impressas para poder recordar os bons momentos. Porém, convenhamos que é muito trabalhoso ter que transferir os arquivos para um computador e depois ter que mandá-los para uma impressora. E se pudéssemos imprimir diretamente do smartphone? Com o Prynt, você vai poder. É verdade que já podemos enviar arquivos para impressão a partir dos nossos celulares, mas nenhuma impressora pode ser acoplada ao seu smartphone. O Prynt faz exatamente isso: prende-se ao seu dispositivo como se fosse uma capa e é capaz de imprimir as fotografias registradas sem a necessidade de pareamento ou conexão via Bluetooth ou WiFi. O Prynt conecta-se em aparelhos Android ou iOS através do conector de energia e oferece um botão para a captura de fotos, muito parecido com aqueles que encontramos em máquinas fotográficas. Depois disso, a pessoa pode escolher imprimir a imagem ou escolher um arquivo da galeria, do Facebook ou do Instagram para fazer o mesmo. Todo esse processo, segundo os criadores, deve levar menos de 30 segundos. A versão final do Prynt deve ser capaz de armazenar até 30 folhas para impressão, o que dá uma boa quantidade de fotos a serem geradas. A intenção dos criadores da ideia é desenvolver um pouco mais a solução e iniciar uma campanha no Kickstarter em 2015 para financiar o projeto. Durante esse período, o dispositivo poderá ser adquirido por US$ 99 (aproximadamente R$ 257 em conversão direta). Um dos recursos mais bacanas: fotos interativas Uma das funcionalidades mais legais que o Prynt trará aos consumidores é a capacidade de transformar as fotos criadas em imagens interativas. É fácil de entender: tudo o que for impresso com esse aparelho durante a gravação de um vídeo, “armazenará” essa própria reprodução como se fosse um QR Code. Quando a foto for visualizada através do smartphone (ele deve estar conectado ao Prynt), a imagem passará a ser uma animação exibindo o conteúdo do vídeo no qual foi feito a captura. Cada pequena folha pode armazenar momentos diferentes, o que transforma o conceito de fotografias para algo mais amplo e interativo. Bacana, não é mesmo?
Outernet: conheça a "internet" gratuita e acessível ao mundo inteiro Em 2011, a Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou em público que o acesso à internet deve ser tratado como um direito humano. Se pensarmos nas utilidades da rede de uma forma mais abrangente, fica fácil entender o posicionamento da organização: a web é, atualmente, o meio de comunicação mais difundido e um dos mais confiáveis que um cidadão pode usufruir. Ela facilita o exercício da democracia, pode ser considerada uma excelente ferramenta educacional e é capaz de auxiliar o indivíduo em diversos momentos de sua vida. Contudo, estima-se que 4,3 bilhões de pessoas ao redor do mundo não possuem acesso à internet e, consequentemente, não podem consumir informações da mesma forma que todos nós podemos. Seja por condições geográficas ou situação socioeconômica desfavorável, esses cidadãos não podem usufruir de livros gratuitos publicados na rede, informações meteorológicas, notícias sobre desastres, material jornalístico sem censura, conteúdo didático e tudo mais que estamos acostumados a encontrar em uma rápida pesquisa no Google. Não é preciso pensar em países distantes e regiões remotas para entender essa situação – até mesmo aqui, no Brasil, uma conexão banda larga ainda é muita cara para boa parte da população. Além disso, internet é algo um tanto instável: todos nós corremos o risco de ficar sem informações digitais no caso de catástrofes naturais (um terremoto ou uma tempestade, por exemplo, pode danificar a infraestrutura de uma conexão cabeada ou antena de rede móvel). Sendo assim, temos aqui um grande problema: como oferecer informação digital de uma forma barata, acessível, estável e segura? A resposta pode estar na Outernet. O que é a Outernet? Fundada por Syed Karim, a Outernet é uma empresa e pode também ser encarada como um projeto social. Trata-se de uma espécie de “internet alternativa”, gratuita e oferecida por satélite, que visa levar informações digitais de alta relevância para regiões em que a rede convencional possui pouca penetração por motivos variados. Seu esquema de funcionamento pode parecer um pouco complicado de início, mas o conceito como um todo é bastante simples e não utiliza quaisquer tipos de tecnologias mirabolantes – nas palavras da própria equipe responsável pelo projeto, a Outernet simplesmente utiliza recursos existentes da forma mais inteligente possível. Primeiramente, o time de operações da Outernet seleciona conteúdos que ele considera importantes para a humanidade, como notícias, conteúdo educacional e outros materiais relevantes. Isso inclui não apenas páginas da web, mas também vídeos, músicas e até mesmo softwares (distribuições do Linux, por exemplo). Esse amontoado de dados é batizado de “Core Archive”, ou “Arquivo Central”, em uma tradução livre. Junto com o Core Archive, os responsáveis pela Outernet selecionam também conteúdos sugeridos pelo público em geral (“Queue” ou “Fila”) e pagos para estar nessa coleção (“Sponsored” ou “Patrocinados”). Uma vez que todas essas informações foram recolhidas, elas são tratadas em um database da própria Outernet, tornando-se mais leves e menos “quebradas” (uma página selecionada da Wikipédia não pode ter links para outras páginas não-selecionadas, por exemplo). Esse bloco massivo de dados é então enviado para satélites geoestacionários que pertencem à Outernet e retransmitido para a Terra. Atualmente, a companhia conta com dois satélites que estavam abandonados e foram adaptados para essa finalidade: o Galaxy 19 e um Hot Bird. Essa dupla é capaz de transmitir informações para boa parte da Terra, mas o projeto prevê o lançamento de cubesats (satélites miniaturizados) para aumentar sua área de atuação. Legal, mas o que eu faço com essa transmissão? Chegamos na parte bacana da coisa: os sinais enviados pelos satélites da Outernet podem ser captados por um dispositivo receptor que transforma essa transmissão em uma rede WiFi. Conectando-se nessa rede através de um dispositivo qualquer – como um notebook, um celular ou um tablet –, você consegue navegar pelas informações do citadas anteriormente usando um navegador comum. Esse receptor pode ser tanto um aparato que você mesmo é capaz de construir (é possível conferir tutoriais detalhados aqui) ou uma Lantern, um dispositivo minúsculo que está sendo financiado através do Indiegogo. Nesta fase de financiamento, uma Lantern custa US$ 99 (pouco mais de R$ 200), sendo que seu preço estimado no futuro é de US$ 150 (cerca de R$ 300). O aparato é um tanto discreto, pode ser recarregado através da energia solar e, na fase de testes da Outernet, consegue receber até 2 MB de dados por dia dos satélites – se tudo der certo, no futuro, será possível receptar até 100 MB diários. O mais bacana é que, uma vez que o cidadão tenha uma Lantern, ele pode usar a Outernet o quanto quiser sem ter que pagar um único centavo por isso. O hardware tem seu custo, mas o serviço é completamente gratuito. A Outernet quer substituir a internet convencional? De forma alguma. Como você deve ter reparado, a Outernet possui uma série de limitações – ela não permite que você faça transferência de dados em tempo real, impossibilitando o uso de mensageiros instantâneos e redes sociais, por exemplo. Além disso, a taxa de atualização dos conteúdos transmitidos é bem lenta – o Core Archive é atualizado semanalmente, salvo em situações emergenciais (notícias sobre catástrofes de importância mundial, por exemplo). Dessa forma, a Outernet deve ser encarada como uma verdadeira biblioteca digital gratuita e que está sempre disponível aos seus usuários (já que transmissões por satélites dificilmente sofrem interrupções). Vale observar que o sinal da Outernet já pode ser captado por receptores caseiros, mas a Lantern deve ser enviada aos seus devidos compradores somente em julho do ano que vem.
Secret Control - Anti-theft App tira 'selfie' de quem tentou desbloquear a tela do seu celular Secret Control - Anti-theft é um aplicativo para Android que possui um sistema completo de proteção para o seu smartphone. O aplicativo se destaca por medidas inusitadas como um alarme e a possibilidade de tirar fotos de quem tenta desbloquear o seu celular com Android. Nossa opinião O aplicativo Secret Control – Anti-theft é ideal não apenas para quem deseja ter uma proteção anti-furto em seu smartphone, mas também para evitar bisbilhoteiros que ficam tentando mexer nele. Por conta dessas outras funcionalidades, Secret Control pode ser o aplicativo ideal para quem possui conteúdo confidencial no seu celular. Secret Control possui dois tipos de ativação para o alarme, um para movimentação do aparelho e outro que ativa sempre que alguém tenta desbloquear a tela do seu dispositivo e não consegue. As notificações desses alarmes são enviadas para o seu e-mail ou para outro celular por SMS, e incluem a localização do aparelho e fotos de quem tentou mexer. Esses alarmes podem ser configurados ainda para eventos específicos, como quando a bateria estiver acabando. Ao iniciar o aplicativo pela primeira vez, o usuário deve configurar as opções com o seu e-mail e um telefone secundário, que serão os receptores dos alertas via SMS. Uma vez configuradas essas informações, o usuário deve configurar quais alarmes serão ativados e como. Um dos pontos negativos do app é a interface toda em inglês. Apesar de ser bem organizada, a interface do app é pouco inspirada. Além das notificações via e-mail e SMS, há também a possibilidade de ver as tentativas de invasão no próprio aparelho. O Secret Control – Anti-theft possui uma aba chamada “All Events”, onde você poderá ver tudo que aconteceu enquanto você não estava com o seu smartphone. Uma das utilidades mais inusitadas do Secret Control – Anti-theft, permite pegar em flagrante pessoas que tentam bisbilhotar o seu smartphone. Você pode configurar para que um alarme soe na hora em que uma pessoa tentar desbloquear o seu celular. Além disso, poderá configurar uma nova senha e o alarme só será desativado depois que ela for inserida. É óbvio que faltaram opções como definir que áreas do smartphone podem ser acessadas. Por exemplo, o app só funciona em conjunto com o bloqueio de tela. Caso a tela esteja desbloqueada, todo o conteúdo do aparelho ficará acessível e não envia nenhuma notificação. Secret Control – Anti-theft oferece opções interessantes de forma gratuita. O aplicativo peca por uma interface pouco inspirada e todo em inglês, mas suas funções são interessantes, principalmente para quem quer evitar que outras pessoas fiquem mexendo no seu smartphone.
Tim Cook alega que fim do iPod Classic foi motivado por falta de peça A Apple parou de produzir o iPod Classic já há quase dois meses, quando o iPhone 6 foi lançado, mas só agora Tim Cook, CEO da empresa, revelou o motivo. Segundo o diretor executivo, a companhia simplesmente não estava mais conseguindo fornecedores para as peças do player de música mais famoso do mundo. Como era esperado, também pesou na decisão a baixa procura por esse tipo de dispositivo, já que o iPod Touch e o próprio iPhone se tornaram os reprodutores de música mais vendidos da Apple há algum tempo. Neste ano, portanto, Cook teve que tomar uma decisão: redesenhar o projeto do zero ou parar de vender o iPod com o mecanismo clickwheel. “Teríamos que fazer um produto totalmente novo. O trabalho de engenharia para fazer isso seria enorme. E o número de pessoas que queriam era muito pequeno”, explicou o CEO. A grande diferença em termos de recurso do iPod Classic frente ao iPod Touch, que ainda é fabricado, era o armazenamento. Enquanto o modelo com tela sensível ao toque chega, no máximo, a 64 GB, a versão descontinuada oferecia até 160 GB para guardar músicas.
PC 'de bolso' roda Windows 8.1 e conta com processador Intel x64 O Neutron é um computador eficiente com dimensões mínimas. Ele cabe na palma da mão e surpreende pela sua capacidade. Entre as versões do aparelho, é possível encontrar modelos com chip Intel de 64 bits, para rodar o Windows 8.1 muito bem. O gabinete portátil pode ser adquirido pelo Kickstarter, e seu projeto de financiamento coletivo já atingiu a meta. O volume do equipamento é pequeno, um pouco maior do que um HD externo convencional. Ele cabe em mochilas e bolsas com facilidade e o usuário só precisa conectá-lo a um monitor, teclado e mouse usando as várias portas integradas para começar a usar. Há mini HDMI, mini DisplayPort e quatro USB 3.0, além de Bluetooth 4.0, Wi-Fi e receptor de infravermelho. Há duas versões do Neutron em pré-venda no Kickstarter. A mais simples conta com um processador Intel Core i5 de quarta geração (Haswell), 8 GB de memória RAM DDR 3 e 256 GB de armazenamento em SSD (disco de estado sólido). Para gráficos, o mini computador oferece a placa Intel HD Graphics 4400. Já o modelo superior, batizado de Neutron Pro, conta com melhorias em quase todos os componentes. O processador salta para um Core i5, também de quarta geração, a memória RAM para 16 GB DDR3 e os gráficos para a Intel Iris 5000. O SSD é enorme, com 480 GB de capacidade de armazenamento. O design do gabinete portátil também é destaque. Feito com um material transparente, ele é vendido em seis cores diferentes. Há versões em vermelho, laranja, verde, verde claro, lilás e cinza. A campanha no Kickstarter já ultrapassou a meta de US$ 30 mil (R$ 75 mil) de arrecadação com mais de duas semanas restantes no prazo. As ofertas ainda disponíveis incluem o Neutron por US$ 750 ou US$ 850 (aproximadamente R$ 1.875 ou R$ 2.125 em conversão direta) e o Neutron Pro por US$ 1,2 mil ou US$ 1.250 (R$ 3 mil ou R$ 3.125). Só os modelos mais caros de cada categoria já vêm com o Windows 8.1 pré-instalado. A promessa de entrega é até dezembro de 2014, ao menos para os Estados Unidos. Mas brasileiros também podem encomendar o PC. Basta acessar o site, escolher um modelo e adicionar uma taxa de US$ 15 (R$ 38) pelo frete. Não estão contabilizados eventuais impostos de importação.
Cientistas criam prótese de braço controlada por cérebro mais avançada Cientistas suecos desenvolveram um tipo de prótese de braço que interage diretamente com osso, músculos e nervos. A tecnologia, mais avançada do que outros modelos, está em teste para ser aprimorada e foi implantada em um sueco em janeiro de 2013, mas resultados de estudo só foram revelados recentemente. O homem, que perdeu o braço direito há dez anos, pôde voltar a trabalhar como motorista de caminhão. A técnica, chamada osseointegração, é capaz de eliminar interferências externas do ambiente e permitir maior controle do membro. “Ela é usada para criar uma fusão de longo prazo entre o homem e máquina, que são integradas em níveis diferentes”, explicou pesquisador da Universidade de Tecnologia deChalmers e autor do estudo, Max Ortiz Catalan. A prótese é composta por titânio e é implantada diretamente no osso do paciente. Uma série de eletrodos também são conectados aos nervos e músculos para ler os sinais elétricos enviados pelo cérebro, que são traduzidos nos movimentos feitos pelo braço. “O sistema biológico humano também faz parte da interface e do sistema de controle da prótese, o que cria uma união entre o corpo e a máquina, biologia e mecatrônica”, esclareceu Catalan. A inserção dos eletrodos nos nervos é a grande diferença entre a osseointegração e outras próteses. Ela diminui a interferência causada por sinais elétricos que vêm de outras partes do corpo, como músculos, permitindo maior controle e estabilidade. A prótese também é capaz de fazer movimentos mais complexos e gerar um feedback sensorial maior através de vibrações no osso. Desde que fez a cirurgia, o paciente, que é motorista de caminhão, conseguiu voltar a fazer atividades rotineiras como operar máquinas e carregar peso. Além disso, ele consegue executar tarefas que requerem mais precisão, como segurar ovos e amarrar cadarço Segundo os cientistas, o próximo passo é desenvolver a sensação de toque. Por enquanto, todas as informações são enviadas diretamente do cérebro para a prótese, mas os eletrodos também são capazes de enviar informações de volta. “Até agora, nós demonstramos que o paciente tem a habilidade em longo prazo de perceber toques em locais diferentes na mão perdida. Feedback intuitivo e controle são cuciais para interagir com o ambiente e até agora ninguém possui uma prótese capaz de dar estas informações”, explicou. Confira o vídeo que mostra a prótese em ação:
Gmail: como consultar e ampliar o seu limite de armazenamento grátis O Gmail não é só um dos melhores – se não o melhor – serviços de e-mail disponível de forma gratuita, mas também um dos mais oferece espaço para armazenamento. Dos 2 GB iniciais, o Google já passa a ofertar 15 GB livres para guardar as mensagens e todo tipo de anexo que chegam na caixa de entrada. Mas, como saber quando o espaço está acabando ou mesmo conseguir mais armazenamento? O Google unificou seu limite de armazenamento recentemente, então não há mais quantidade específica do Gmail. Os 15 GB gratuitos são compartilhados com o Google Drive e o Google Fotos, e uma página mostra o status de consumo desses bytes. Basta acessar (google.com/settings/storage) e ver em um gráfico seu percentual de uso. De lá, também é possível contratar mais espaço. Os 15 GB já são bastante coisa, especialmente considerando que há muitos casos em que arquivos não são contabilizados. Qualquer arquivo compartilhado com você via Google Drive não entra na sua cota, pois já ocupa espaço no Google Drive do dono da informação. Aliás, o Drive é muito benevolente na hora de contabilizar armazenamento, visto que também desconsidera qualquer texto, planilha ou apresentação criados usando as ferramentas online do próprio Google. O Google Fotos também permite flexibilidade. As imagens armazenadas lá entram na cota de 15 GB somente se ultrapassarem o tamanho de 2048 x 2048 pixels, e somente vídeos com pelo menos 15 minutos de duração. Tudo menor do que isso é liberado sem restrições, o que torna atrativa a sincronização das fotos no celular. Portanto, se o Google oferece muito espaço para qualquer usuário, libera ainda mais armazenamento a quem usar o Drive para documentos e o Fotos para imagens e vídeos. Use os dois serviços para tirar proveito da vantagem – se você tem um Gmail, sua conta já está habilitada para usá-los. Como liberar espaço Mesmo que seja difícil lotar 15 GB de espaço no Gmail, Drive e Fotos considerando as exceções acima, se isso ocorrer há maneiras simples de liberar bytes para evitar ter que pagar por mais armazenamento. Uma dica é apagar os itens da lixeira do Gmail e do Google Drive, assim como da pasta de Spam do serviço de e-mail – são arquivos inúteis que ocupam espaço desnecessário na sua conta de e-mail. Se ainda assim não for suficiente, tente deletar arquivos grandes demais e que não merecem ser guardados. Vale filtrar os itens por tamanho. Passo 1. No Drive, basta passar o mouse sobre o percentual de armazenamento no canto inferior esquerdo da tela, e clicar em “Drive”;
Fim do HD? Samsung anuncia SSD com tecnologia de alta eficiência A Samsung anunciou nesta quarta-feira (08) seu primeiro SSD baseado na tecnologia “TLC V-Nand”, capaz de criar discos com mais de 3 TB de capacidade. Esse tipo de aparelho proporciona velocidade de execução de computadores muito maior do que a oferecida por discos rígidos comuns. A expectativa é de que, em breve, esse novos produtos sejam o principal tipo de armazenamento disponível no mercado. O SSD da fabricante coreana bate os HDs Sata III em todos os testes de desempenho. Em velocidade de leitura e gravação, ele supera os melhores discos rígidos em até três vezes. O aparelho ainda oferece durabilidade consideravelmente maior: a promessa é de suportar entre 1,6 TB e 3,2 TB de gravação de dados dez vezes por dia, dependendo do modelo, por até cinco anos. Em uso comum, o tempo pode se estender pelo menos o dobro. Os valores dos novos SSDs da Samsung ainda não foram anunciados, mas são esperados preços menores do que os de modelos anteriores. Como esse quesito é essencial para que a nova tecnologia substitua de vez os discos rígidos, fica a expectativa para que seja atrativo o suficiente para encorajar o mercado a adotar a nova tecnologia em larga escala. Vale lembrar que os discos de estado sólido são também menos propensos a falhas decorrentes de quedas, já que não dispõem de partes mecânicas como os HDs convencionais.
Veja como solucionar problemas do WhatsApp para iOS Para alguns usuários, o WhatsApp para iOS pode apresentar problemas no envio e recebimento de mensagens. Para resolver esse erro de conexão, podemos realizar alguns procedimentos no iPhone e utilizar alguns truques. As dicas a seguir podem ajudar quem está passando por estes problemas. Mantenha o aplicativo atualizado Um dos motivos da falta de conexão pode estar ligado à versão do aplicativo. É importante manter o WhatsApp atualizado em seu dispositivo com a versão mais recente. Para isso, acesse a App Store e toque sobre a aba atualizações. Se houver um update, instale. Reiniciar iPhone Outro procedimento que pode ajudar é reiniciar seu iPhone. Em alguns casos, o sistema do aplicativo pode voltar a funcionar após o aparelho ser reiniciado. Passo 1. Segure o botão ligar/desligar até que surja a opção “Arraste para desligar”. Arraste o dedo da esquerda para a direta e aguarde alguns segundos até que o iPhone seja desativado; Passo 2. Ligue o iPhone novamente e tente se conectar ao WhatsApp. Modo Avião Está dica, muito conhecida por quem está com problemas de rede 3G, também pode funcionar para ativar a conexão do WhatsApp. Passo 1. Vá até os ajustes do sistema. Ative o modo avião por alguns segundos até que o sinal da operadora desapareça; Passo 2. Quando isso acontecer, desative a função e tente se conectar no WhatsApp. Redefinido ajustes de rede Antes de realizar este método é importante saiber que ele irá remover todas as senhas de redes Wi-Fi armazenadas. Sendo assim, só o utilize se nenhum dos passos anteriores funcionar. Passo 1. Vá até ajustes do iOS e acesse a opção “Geral”. Em seguida, acesse “Redefinir”; Reinstalando o WhatsApp Outra opção é deletar e reinstalar o WhatsApp. Entretanto, este passo apagará todo o seu histórico de chat. Para realizar este método, é imprescindível realizar um backup de chats importantes. Passo 1. Mantenha o dedo sobre o ícone do WhatsApp até que ele fique em movimento e toque sobre a letra “X” que aparecerá no canto superior esquerdo do ícone; Passo 2. Clique em "Apagar"; Passo 3. Vá até a App Store, baixe e instale novamente o WhatsApp. Atualizando o iOS Tente atualizar seu iOS para a versão mais recente disponibilizada para seu aparelho. Para verificar se seu dispositivo está atualizado é simples. O procedimento a seguir é indicado para ser feito quando o aparelho estiver conectado a uma conexão Wi-Fi. Passo 1. Vá até os ajustes do iOS e acesse a opção “Geral”. Em seguida, toque em “Atualização de Software”; Passo 2. Aguarde alguns segundos até que o sistema informe se há alguma atualização disponível. Se houver, toque em “Atualizar” para que seu aparelho seja atualizado com o iOS mais recente. Lembre-se que durante esse processo seu aparelho será reiniciado. Aguarde até que a instalação termine e tente conecta-se com o WhatsApp novamente. Restaurando o iOS Este processo é com certeza o mais complicado de todos que citamos. Através dele, você irá restaurar seu aparelho para as configurações de fábrica e todos seus arquivos pessoas serão deletados para que seu dispositivo fique exatamente como saiu da loja. Portanto, indicamos cautela. Tente resolver o problema de outras maneiras. Lembre-se também de fazer um backup de seus arquivos no iTunes para que eles possam ser restaurados. Para realizar todos os passos necessários e conhecer mais detalhes da funcionalidade, indicamos a leitura do nosso tutorial sobre como restaurar o iPhone. Após todo o processo de restauro, instale o WhatsApp e tente conversar com seus contatos. Soluções extras Os usuários de iPhone desbloqueado ou de cartões pré-pago podem precisar ajustar as configurações APN para seu cartão SIM. Este problema pode ser resolvido ao entrar em contato com sua operadora Há também redes Wi-Fi que necessitam de login antes da conexão com a internet ser liberada – exatamente acontece em conexões sem fio de aeroportos e hotéis. Caso o WhatsApp esteja com problemas nessas redes, tente acessar uma página da Internet com seu navegador mobile para ter certeza que está conectado. Redes Wi-Fi corporativas que possuem firewall de funcionamento podem limitar o mensageiro. Nesses casos, contate o administrador da rede e peça ajudar para conectar o WhatsApp.
Caneta inteligente permite escrever no papel e passar para PC e celular A caneta inteligente Equil Smartpen 2 transfere desenhos e textos em papel para os sistemas móveis iOS e Android, além de computadores com Windows ou Mac OS. A caneta inteligente usa tinta e conta com 600 níveis de sensibilidade quando é pressionada em um papel. Sua bateria recarrega através um cabo USB A transmissão de dados ocorre entre a caneta e um dispositivo eletrônico, que deve ser colocado na parte de cima de qualquer folha durante a escrita. Eles se comunicam através de conexão Bluetooth de 80 dados por segundo, de acordo com a empresa. Para garantir a precisão da reprodução do papel para a tela, o aparelho usa ultrassom e infravermelho. O dispositivo tem compatibilidade com iCloud, Evernote e Dropbox, para salvar as informações na nuvem. O primeiro modelo da Equil Smartpen custava US$ 149 (R$ 342) e não transmitia informações em papeis impressos. O novo exemplar é US$ 20 (R$ 46) mais caro, mas dá uma experiência de transição de informações analógicas para dados virtuais, transmitindo textos e imagens manuscritas. O projeto foi lançado como crowdfunding no site Indiegogo e, em apenas três dias, arrecadou os US$ 50 mil (R$ 114 mil) necessários para se financiar. Usuários puderam comprar a caneta por um preço promocional de US$ 89 (R$ 203) nos primeiros dias, mas a Equil Smartpen 2 custa originalmente US$ 169 (R$ 386). Confira, no vídeo abaixo, o funcionamento da caneta:
AdwCleaner Faça uma limpeza e remova de uma vez por todas as barras indesejadas e adwares do computador. AdwCleaner é um aplicativo que possui como função principal remover itens que foram instalados no computador, mas que nem sempre são bem-vindos, como barras de pesquisa. Além desse tipo de aplicação, o programa também é capaz de identificar e eliminar uma série de outros hijackers e adwares. Assim, caso você tenha instalado algum software por engano ou sem perceber (algo que normalmente é realizado por meio de instaladores), pode reparar os danos sem maiores dores de cabeça. Ele faz a função por completo, eliminando inclusive entradas de registros criadas por tais aplicativos. Livrando-se dos extras Por mais que a internet tenha facilitado a nossa vida, infelizmente sempre que você baixa um programa, entra em uma página nova ou navega por lugares desconhecidos, pode acabar instalando um software indesejado. O AdwCleaner é um programa cuja função é ajudá-lo a se livrar desse tipo de problema, removendo adwares, hijackers e barras de navegadores. A interface do programa é bem simples e se encontra dividida em guias para facilitar na hora de você visualizar a qual área os resultados pertencem (serviços, registros, pastas etc.). As funções do programa estão presentes na forma de botão, na parte superior da tela. Para começar a pesquisa, basicamente tudo o que você precisa fazer é utilizar o botão “Examinar”. Feito isso, a análise é iniciada e você pode acompanhar o procedimento por meio da barra de progresso exibida na tela. Ao final, os resultados são apresentados nas abas presentes no programa. Você pode entrar em cada uma delas para ver os itens encontrados e marcar as opções que devem participar do processo de limpeza. Quando tudo estiver conforme o desejado, basta utilizar a alternativa “Limpar”. Caso você esteja com outros programas ativos no computador, o AdwCleaner informa que eles serão fechados quando você confirmar a tarefa. Por isso, é interessante que você salve o seu trabalho antes de prosseguir, então; clique em “OK”. Concluída a operação, será necessário reiniciar o seu computador para que as alterações passem a ter efeito. Você pode acompanhar todas as atividades realizadas pelo aplicativo entrando no setor de relatórios por meio do botão de mesmo nome.
Nunca mais sinta frio com a roupa inteligente da FuelWear [vídeo] Quem mora em cidades com climas instáveis ou quem alterna bastante entre ambientes quentes e frios sofre com o vestuário: é preciso estar sempre com um agasalho a mais para não ser pego desprevenido, mas volta e meia você acaba só "levando ele para passear" nas mãos ou na mochila. Acabar com esse inconveniente é a proposta da FuelWear, que criou uma espécie de roupa inteligente ajustável às suas necessidades de temperatura. O resultado é a Flame Base Layer, uma espécie de "segunda pele" que tem um sistema inteligente de aquecimento. A partir de um sensor de temperatura corporal embutido, a roupa percebe automaticamente quando você está com frio e liga um sistema de aquecimento (duas barras na região do peitoral e uma um pouco acima do cóccix). Isso não só deixa você quente, mas também promove melhor circulação do sangue pelo resto do corpo. Quando a roupa percebe que você está devidamente aquecido, ela desliga na hora. Ela é feita de tecido ultramacio de bambu, pode ser lavada normalmente e possui um indicador de nível de bateria (a fonte de energia são células de íon-lítio recarregáveis).
Sony anuncia câmera Cyber-shot em formato de perfume, voltada para selfie A Sony acaba apresentar, na China, a câmera Cyber-shot DSC-KW11, que tem design inspirado em perfumes de grife e é dedicada para tirar selfies com qualidade de imagem. O modelo oferece alta resolução, de 19,2 megapixels, e traz dois cristais da marca Swarovski próximos ao flash, na parte superior do aparelho, que imita a tampa de um frasco. A multinacional havia apresentado um teaser do aparelho nesta semana, provocando curiosidade. A novidade promete ser objeto de consumo pelo público feminino antenado no mundo fashion. Por exemplo, uma capa para celular que simula o perfume Chanel nº 5 virou febre entre celebridades e personalidades da moda. A Cyber-shot DSC-KW11 segue, então, essa tendência. Com um formato atípico para câmeras, o modelo é feito para ser usado na vertical, de modo que facilite bater autorretratos. Além disso, a lente grande angular de 21 mm é capaz de girar 180 graus para registrar a selfie perfeita ou fotos com qualquer outro propósito. No corpo do “perfume”, um display OLED de 3,3 polegadas exibe as imagens que a câmera captura. O produto conta ainda com entrada para cartão de memória e tecnologia NFC e Wi-Fi para conectar-se à internet e a outros aparelhos para trocar arquivos. A empresa equipou o máquina fotográfica com um novo recurso de edição de imagem destinado a retoques da imagem do rosto. O software permite ajustar cor da pele e redimensionar olhos e face. “Enquanto o mercado de câmeras compactas tem diminuído, o de câmeras próprias para selfies tem crescido ao longo dos últimos anos, especialmente na Ásia”, afirmou um porta-voz da Sony. Ainda não há previsão para a câmera chegar ao Brasil. Com a disponibilização do produto no mercado asiático marcada para outubro, a companhia pretende analisar sua performance antes de decidir pelo lançamento em outras regiões. O produto será vendido nas cores branca, rosa, verde e lilás, por cerca de US$ 800, valor equivalente a R$ 1.800 em conversão direta.