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Sexo após o infarto: qual o melhor momento para voltar a fazê-lo? Com alguns cuidados, atividade sexual é possível e até recomendada após o infarto Idosos e demais pessoas que tenham sofrido um infarto do miocárdio podem ter dificuldades em retomar a vida sexual. Dentre os fatores que geram essa dificuldade, podem estar, por exemplo, a perda do condicionamento físico, limitações sintomáticas ou medo e insegurança. Nestes casos, a atividade sexual deve ser encarada como qualquer outra atividade física de intensidade moderada. A melhor forma do paciente superar o medo de retomar a vida sexual é estar fazendo um acompanhamento cardiológico rotineiro e receber de seu médico todas as orientações em relação à atividade sexual. O sexo é parte importante na qualidade de vida das pessoas e, às vezes, é um tema pouco abordado por médicos em consultas de rotina. Conforme comentamos, o sexo deve ser encarado como uma atividade física moderada, então, a partir do momento que o paciente estiver liberado pelo seu cardiologista para realizar atividades físicas moderadas estará automaticamente liberado para a atividade sexual. O cardiologista deve realizar uma prova de isquemia (teste ergométrico, cintilografia miocárdica ou ecocardiograma sob estresse) para avaliar se o paciente está estável clinicamente e não apresenta episódios de isquemia durante os esforços para liberar, com segurança, o paciente para realizar as atividades físicas, incluindo o sexo Outro fator importante é o paciente e sua parceira estarem atentos para o aparecimento de qualquer sintoma (dor no peito, falta de ar, tontura) que surja durante o esforço da atividade sexual e comunicar seu médico cardiologista para reavaliação do quadro. Concluindo, os pacientes que sofreram infarto podem e devem retomar sua vida sexual, desde que estejam fazendo o acompanhamento cardiológico regularmente, com seu exames em dia e com o quadro clínico bem controlado. Referências Artigo escrito com a colaboração de José Antonio Gordillo de Souza, cardiologista do Instituto Longevità, médico cardiologista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, médico do setor de Check-up do Hospital Sírio Libanês, preceptor do ambulatório de cardiogeriatria da UNIFESP-EPM.

 

Como diferenciar a perda de memória comum de uma complicação? São vários os fatores, além do envelhecimento, que interferem na capacidade de memória Com a população mundial envelhecendo, inclusive a brasileira, surgem cada vez mais questões relacionadas à memória. Parte dos neurocientistas acreditam que o desfecho inexorável do envelhecimento para o cérebro seria o desenvolvimento de uma doença neurodegenerativa, entre elas, a doença de Alzheimer. Bastaria, para isto, que todos nós vivêssemos por mais de 120 anos À medida que a idade avança ocorre um processo natural (fisiológico) de morte das células nervosas (neurônios). Isto não significa, entretanto, que um indivíduo de 60 anos tenha um desempenho cognitivo necessariamente pior que um outro de 30 ou 40. Ao contrário, embora ocorra este processo de perda de neurônios, o "amadurecimento" do cérebro proporciona um maior número de contatos (conexões) entre cada uma das células (plasticidade neural). A plasticidade neural é a diferença que faz com que uma pessoa, aos 60 anos de idade, diga que está na melhor fase de sua vida cognitiva, embora talvez não tenha mais a velocidade e capacidade de armazenamento de informações de uma pessoa mais jovem. A preocupação com a memória deve começar quando esta queixa é percebida pela própria pessoa e seus familiares ou pessoas próximas, mas, principalmente, quando começa a interferir nas atividades do cotidiano. Cabe aqui ressaltar que pessoas que nunca tiveram facilidade para guardar nomes, dados, datas, ou informações no geral, não têm mais ou menos risco de desenvolver alguma doença neurodegenerativa, como Alzheimer, no futuro.

Ultrassom acelera processo de cicatrização da pele Uma pesquisa realizada por cientistas das Universidades de Sheffield e Bristol revelou que o ultrassom é um procedimento que beneficia e acelera o processo de cicatrização da pele, especialmente em pessoas diabéticas e idosos. O tratamento com ultrassom é indicado para a cicatrização de feridas e úlceras de pele, podendo reduzir em até um terço o tempo de cura. A pesquisa foi realizada com teste de ultrassom de baixa intensidade. Segundo os cientistas das universidades de Sheffield e Bristol, o equipamento de ultrassom transmite uma vibração para a pele que desperta as células e cicatriza feridas, ajudando a acelerar o processo de cicatrização. Os pesquisadores do Departamento de Ciências Biomédicas de Sheffield avaliaram que o ultrassom é benéfico para pessoas que sofrem com feridas crônicas, por exemplo. Apenas no Reino Unido, estima-se que cerca de 200.000 pacientes tenham esse tipo de problema todos os anos, custando mais de £ 3,1 bilhões para os Sistemas de Saúde. O estudo demonstrou ainda que o tratamento com ultrassom também reduz a possibilidade de infecções de feridas, sendo particularmente eficaz no tratamento de diabéticos e pessoas idosas. Dados recentes apontam que o Reino Unido tem mais de 11 milhões de pessoas com mais de 65 anos, sendo três milhões de diabéticos e 10 milhões de fumantes, todos com pré-disposição para sofrerem com problemas de cicatrização de feridas. Um quarto dos diabéticos sofre de úlceras de pele, particularmente úlceras nos pés, devido à perda de sensibilidade e circulação nas pernas. Segundo o principal autor do estudo, Dr. Mark Bass, as “úlceras de pele são extremamente dolorosas para os pacientes e, em muitos casos, só podem ser resolvidas por amputação do membro”. Usando o sistema de ultrassom, os médicos conseguem acordar as células e estimular um processo de cura natural. O tratamento não apresenta riscos de efeitos colaterais. O estudo pioneiro, publicado no The Journal of Investigative Dermatology, foi realizado em colaboração com a Escola de Bioquímica da Universidade de Bristol e a empresa ortopédica, Bioventus LLC. Agora, os pesquisadores envolvidos estão aprofundando o conhecimento sobre a eficácia do ultrassom. O uso clínico desse tipo de tratamento deve surgir dentro de três ou quatro anos. Crédito da Imagem: Shopfisio. Fonte: Bristol.

Os perigos do beijo na boca Atualmente nossa sociedade incorporou o hábito de “ficar”, no qual pode-se beijar várias pessoas, geralmente desconhecidas, em uma mesma balada. Porém, o hábito do beijo na boca, visto por muitos como algo inofensivo, trás o perigo da transmissão de várias doenças, inclusive as sexualmente transmissíveis. A gengivite, por exemplo, é uma infecção bacteriana que teve sua incidência aumentada nos últimos anos, provavelmente em decorrência do hábito de “ficar”. De acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2006 no British Medical Journal, beijar na boca várias pessoas aumenta em quatro vezes o risco de adolescentes contraírem meningite, uma infecção cerebral potencialmente fatal. Já a bactéria causadora da temida cárie dental, streptococcus mutans, também pode ser transmitida pelo beijo na boca. Além das bactérias, o beijo também pode transmitir vírus causadores de doenças. Uma dessas doenças, a mononucleose, recebeu como nome popular “doença do beijo”. Mononucleose é causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB) e, depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, a pessoa pode permanecer com vírus para sempre no organismo. Mononocleose pode ser uma doença assintomática, ou apresentar sintomas que incluem: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço. Outra doença por vírus mais conhecida, e também transmitida pelo beijo, é o herpes labial. Essa doença é provocada pelo vírus herpes simplex e pode causar bolhas e feridas nos lábios e pele ao redor da boca. As temidas doenças sexualmente transmissíveis (DST) também podem ser contraídas pelo beijo. O Departamento de Saúde dos EUA considera que pode haver risco, apesar de muito pequeno, de transmissão do vírus HIV, causador da doenças da AIDS, através do beijo da boca ( https://www.cdc.gov/hiv/resources/qa/qa17.htm ) caso existam feridas ou sangramento na boca. O risco de transmissão do HIV através do beijo na boca teoricamente é maior em pessoas com body-piercing na língua ou lábios. Um beijo mais ardente poderia provocar sangramento na região do body-piercing, havendo o risco de infecção do vírus HIV se o sangue entrar em contato com uma lesão bucal ou corte. Outras DST também transmissíveis pelo beijo incluem sífilis e gonorréia. Fonte: Copacabona Runners

Como disfarçar odores na região íntima? Apesar de ser absolutamente normal e até um sinal de saúde, o característico odor da vagina incomoda muitas mulheres que têm uma encanação maior com a higiene íntima. Quando o odor é muito forte e diferente do habitual, é provável que haja alguma infecção. Neste caso, a mulher precisa procurar um ginecologista para investigar as causas do problema e tratá-lo adequadamente. Já o cheiro normal da vagina é suave e, em alguns casos, até imperceptível pela própria mulher. Ainda assim, muitas ficam preocupadas com a possibilidade de outras pessoas sentirem o odor, ou de o parceiro se incomodar na hora do sexo. Por que a vagina tem odor? Assim como o resto do corpo, a região íntima feminina produz secreções que servem para proteger a área de possíveis contaminações. “Os odores são formados por uma mistura de substâncias que são produzidas na região genital, como suor, sebo e secreções vaginais. Essa combinação favorece uma colonização de bactérias e outros micro-organismos, que servem para proteger a região e, por sua vez, também produzem odores”, detalha a ginecologista Bárbara Murayama, coordenadora da Clínica da Mulher do Hospital 9 de Julho. Cheiro comum vs. sinal de doença De acordo com a especialista, não é difícil diferenciar o cheiro normal do sinal de infecção. “A vagina possui um odor suave, não tem nada que se assemelhe a ele. Quando ele é tão forte que conseguimos caracterizá-lo, como cheiro de peixe podre, por exemplo, é sinal de problema”, explica. No último caso, tentar mascarar o sintoma com produtos perfumados ou lavagens excessivas é perigoso. Além de correr o risco de piorar uma possível infecção, a mulher pode deixar de investigar a causa da doença por não perceber mais o odor forte e, em casos mais graves, acabar desenvolvendo condições sérias como o câncer de colo do útero ou infertilidade. “Ao notar um cheiro não característico e forte na região genital, é preciso procurar um médico o mais rápido possível para tratar o foco do problema”, orienta. Vergonha no sexo Dra. Bárbara ressalta que, para as mulheres preocupadas com este assunto, o maior medo é que os outros sintam o odor exalado pela região genital, como o parceiro no momento do sexo. Porém, segundo ela, não há motivos para encanar. “Se a saúde estiver em dia, dificilmente seu odor irá incomodar você mesma ou seu companheiro. Além disso, nós liberamos feromônio, que é muito atrativo para o homem, no sentido primitivo mesmo. Ao tentar mascarar esse odor natural por vergonha, acabamos eliminando esse fator positivo. É provável que seu parceiro goste mais do seu cheiro com a higiene adequada do que de produtos artificiais”, declara. Diminuir odor da vagina: medidas simples Mulheres obesas, que transpiram bastante ou que têm pelos pubianos muito compridos podem exalar um cheiro mais acentuado. Outros hábitos comuns, como o uso de determinadas roupas, também provocam a condição. Se após a investigação do seu ginecologista você descobriu que não tem nenhum problema de saúde, pode tentar medidas básicas para melhorar a higienização e favorecer a saúde íntima, minimizando odores. Como higienizar a vagina corretamente A higiene exagerada da região íntima geralmente piora o odor. Isso porque os pelos, a camada gordurosa e as secreções que existem lá, apesar de serem causadores do cheiro, são também os responsáveis por combater a proliferação de bactérias e fungos. Ao lavar demasiadamente a região, interna ou externamente, a paciente acaba removendo parte desta proteção, favorecendo infecções e, consequentemente, odores fortes e outros problemas mais graves. “Um a dois banhos por dia são mais do que suficientes”, afirma Dra. Bárbara. A maneira certa, segundo orienta a especialista, é lavar bem a vagina externamente, tomando cuidado para higienizar as “dobrinhas”. Para isso, é preciso afastas os pequenos e grandes lábios, e também a pele que fica em volta do clitóris, que pode acumular secreções. Passe o sabonete com os dedos nesses locais de difícil acesso e enxague bem. Sabonete íntimo ou comum? O ideal é utilizar um produto que se aproxime do pH natural da vagina, que é ácido. Pode ser o sabonete íntimo ou um neutro. Ducha íntima faz mal? Sim. Lavar a vagina internamente pode alterar o pH e destruir a flora local, eliminando as proteções naturais e favorecendo o aparecimento de inúmeras doenças. Além disso, a prática é capaz de mascarar possíveis sintomas de complicações, como o odor mais forte e corrimento, que precisam ser tratados por um especialista. Ademais, Dra. Bárbara enfatiza que a vagina não requer esse tipo de limpeza. Lenços umedecidos: usar ou não? O produto pode ser utilizado em uma casualidade, mas não deve ser hábito. A ginecologista indica os lenços desenvolvidos especificamente para a região íntima quando necessário. “Se você trabalhou o dia inteiro, vai para um jantar e não tem tempo de tomar banho, pode usar o lencinho e trocar a calcinha. Mas não pode fazer isso todos os dias, pois vai remover a gordura da região”, diz. “A candidíase de repetição, por exemplo, pode ocorrer devido à limpeza exagerada”, completa. Protetor diário faz mal? Sim. O absorvente abafa a região íntima e torna o ambiente mais úmido, favorecendo a proliferação de fungos e bactérias e, consequentemente, a piora de corrimentos e odor. Ao usar um protetor diário para mascarar esses sintomas, a mulher acaba piorando a situação. Ele só deve ser utilizado no final da menstruação e durante o tratamento para escape de urina. “É melhor trocar de calcinha no meio do dia do que abafar a região com o absorvente”, orienta a especialista.

Engolir esperma faz mal à saúde? Seja por algum fetiche ou simplesmente para reproduzir milhares de cenas de filmes pornô, muitos homens consideram que o sexo oral atinge seu ápice quando a mulher o finaliza engolindo esperma. Mas será que essa prática oferece algum tipo de risco? A sexóloga Ana Canosa responde. Riscos ao engolir esperma O sexo oral oferece riscos caso seja feito sem proteção, ou seja, sem o uso de preservativos, permitindo assim o contato direto entre mucosas e fluidos genitais. O esperma propriamente dito não faz mal algum à saúde, sendo até rico em proteínas, vitaminas e sais minerais. No entanto, representa ameaça à saúde se o parceiro em questão possui algum tipo de doença infecciosa ou sexualmente transmissível Segundo Ana Canosa, boa parte das DSTs que são transmitidas pelo sangue podem ser adquiridas por meio do sexo oral, principalmente quando há alguma lesão na boca. “HPV e herpes podem ser transmitidas pelo simples contato com a pele. Aids, clamídia, gonorreia, sífilis e hepatite, por exemplo, podem ser transmitidas pelo contato com o sêmen, líquido pré-ejaculatório, e pela lubrificação vaginal. Portanto, todos esses males podem ser transmitidos pelo sexo oral”, explica.

Gelatina para Acabar com Cravos e Espinhas Gelatina para Acabar com Cravos e EspinhasQuantas de nós gostaríamos de ter uma pele lisinha e sem nenhuma marca? Penso que todas. Mas os principais inimigos de uma pele suave e sem marcas, com certeza são as espinhas e os cravos. Contudo, a gelatina pode ser usada para evitar marcas permanentes em sua face deixadas por eles. Claro, não se esquecendo de cuidados especiais como: lavar o rosto com sabonete especial, limpezas periódicas da pele, esfoliar uma vez por semana, etc. Uma das técnicas que pode ser utilizada para tirar a maioria dos cravos e das espinhas é aplicando uma máscara, pois esta vai aderir à pele e quando for Mesmo sabendo que esta técnica funciona, muitas mulheres não a fazem, pois muitas vezes o custo dos produtos cosméticos não cabe dentro do orçamento que já anda apertado. No entanto é possível fazer em casa uma máscara eficaz para retirar cravos e espinhas. Vamos lá: Usaremos para esta máscara dois produtos baratos: leite e gelatina. Você vai precisar de 1 pacote de gelatina sem sabor e incolor e leite integral. Precisará também de um recipiente de plástico de preferência redondo para facilitar a limpeza após o uso, uma colher para misturar e um pincel para espalhar no rosto. Receita da máscara: misturar 1 colher de sopa de leite com meia colher de sopa de gelatina. Mexa bem até dissolver toda gelatina. Coloque no micro-ondas durante 10 a 15 segundos. Ou também você pode fazer em banho-maria sem deixar entrar água na mistura. Mexa até formar uma mistura cremosa que poderá ser espalhada no rosto com um pincel. As principais áreas que devem receber a máscara são: maçãs do rosto, testa e nariz, ou seja, a zona T. Ou se preferir em toda a face. Deixe a mistura secar em seu rosto (demora mais ou menos 10 minutinhos) e, em seguida, basta puxar a máscara devagar para não machucar a pele. É uma maneira barata e eficaz para que você possa ter o seu rosto livre dos cravos e espinhas.

Como treinar seu cérebro para preferir alimentos saudáveis Sim, é possível treinar possível treinar o cérebro a preferir alimentos saudáveis, segundo estudos recentes. Susan B. Roberts, da Universidade Tufts, nos EUA, explica que ”este condicionamento acontece ao longo do tempo em resposta a comer – repetidamente – o que está lá fora no ambiente alimentar tóxico”. Estudaram o sistema de recompensa em treze homens e mulheres com sobrepeso ou obesos – oito dos quais eram participantes de um novo programa de perda de peso projetado por pesquisadores da Universidade de Tufts, e cinco que estavam em um grupo de controle e não foram incluídos no programa. Ambos os grupos fizeram uma tomografia no início e no final de um período de seis meses. Entre os que participaram do programa de perda de peso, as varreduras do cérebro revelaram alterações em áreas do centro da recompensa associada ao aprendizado e dependência. Depois de seis meses, essa área aumentou a sensibilidade para alimentos saudáveis​​, de baixas calorias, o que indica um aumento da recompensa e prazer relacionados a hábitos alimentares mais saudáveis​​. A área também mostrou diminuição da sensibilidade aos alimentos não saudáveis e ​​com muitas calorias. Os autores sugerem que várias características do programa de perda de peso foram importantes, incluindo a mudança de comportamento e menus com alto teor de fibras e baixo índice glicêmico. Fonte: Medical Xpress

Como temperar feijão para ficar saboroso: dicas simples Embora o feijão seja um prato básico para preparar na cozinha é indicado que ele seja temperado da forma correta, caso contrário, ele pode ficar ou muito grosso ou muito ralo. Confira dicas simples de como temperar feijão para ficar saboroso. Ingredientes Os ingredientes usados para preparar a receita fazem toda a diferença no sabor. Para dar um gosto mais forte e acentuado, aposte em pedaços de bacon cortados bem fininhos e em rodelas de linguiça calabresa defumada. Frite esses itens no alho e cebola e depois incorpore no feijão já cozido. Dicas para o grão ficar mole É comum o caldo de feijão estar saboroso, mas o grão não. Isso acontece porque, ou o ingrediente usado não é de boa procedência, ou porque ele não foi preparado corretamente. O truque é limpar o feijão, retirar os grãos que estão machucados e deixar o restante de molho durante uma hora antes de colocar na pressão, além de cozinhar mais rápido essa técnica ajuda na maciez. Como fazer feijão encorpado Para deixar o caldo do feijão grosso é simples, depois que pegar pressão, abaixe o fogo e espere. Cozinhe em fogo baixo até o caldo atingir a consistência do seu agrado. Folha de louro A folha de louro é um item essencial que não pode faltar no cozimento deste prato, ele dá um gosto especial ao caldo. Coloque-o quando adicionar a água do feijão. Para pegar bem o sabor, para cada xícara do grão, adicione uma folha. Quantidade de água Para saber a quantidade exata que deverá ser usada no feijão, meça 1 xícara de feijão para 3 xícaras de água.

Benefícios da seiva sangue de dragão Sangue de dragão é o nome que se dá a seiva da árvore dragoeiro, vegetação nativa da Amazônia, Colômbia, Peru e Equador. Esse produto, de cor vermelha intensa, é utilizado tradicionalmente pelos povos indígenas e locais para tratar feridas na pele e impedir que elas infeccionem. Entretanto, essa resina também pode ser utilizada com outras finalidades terapêuticas e medicinais. Pesquisas apontam que a resina é eficiente como tratamento natural para a pele, e age contra coceiras, picada de insetos e inflamações. Além disso, o sangue de dragão apresenta alta concentração de antioxidantes torna o produto eficaz para retardar os sinais de envelhecimento e regenerar as células. Sangue de dragão contra úlcera A capacidade regenerativa e cicatrizante da seiva a tornam uma boa aliada também no tratamento de úlceras gástricas, já que ajuda a reconstruir a estrutura do estômago e reduz a chance de a doença voltear a se desenvolver. Antisséptico e antiviral natural A combinação de substâncias da seiva inibem ou reduzem o desenvolvimento de alguns tipos de vírus, como algumas varias da herpes, hepatite e influenza (um dos vírus da gripe). Além disso, o produto também é capaz de conter diarreias comuns e desencadeadas por infecções. Como usar Uso externo Para passar sobre ferimentos leves, dilua 10 gotas da seiva em 100ml de soro fisiológico e borrifar sobre a área duas vezes ao dia. Para utilizar em cremes contra dores, inflamações ou cosméticos, dilua cerca de 30 gotas de sangue de dragão em 100g de creme neutro e aplique sobre a pele uma vez ao dia. Uso interno Para obter a ação antioxidante da resina, consuma 3 gotas por dia. O tempo recomendado de uso contínuo varia de 14 a 30 dias. O uso prolongado e excessivo desse produto pode causar reações adversas

MITO OU VERDADE É preciso parar de tomar a pílula para evitar o excesso de hormônios no corpo? Mito. Mulheres de todo o mundo usam a pílula para evitar uma gravidez não planejada por vários anos, e muitas delas tem a mesma dúvida: será que não dar uma pausa nos hormônios faz mal para o meu organismo? Falar que é preciso dar um intervalo no uso de anticoncepcionais orais não passa de mito. As pílulas evoluíram muito desde seu lançamento e os laboratórios farmacêuticos trabalham constantemente para aprimorá-las cada vez mais. As pílulas mais modernas comercializadas atualmente são, em sua maioria, constituídas pela combinação de dois hormônios – estrogênio e progesterona –, sendo ambos em baixa quantidade. Esses hormônios são sintéticos, ou seja, desenvolvidos em laboratório, o que reduz ainda mais a possibilidade de apresentar algum efeito colateral. Além disso, o uso contínuo de anticoncepcionais hormonais trazem outros benefícios para as mulheres além de evitar a gravidez, como a diminuição das cólicas menstruais, do fluxo menstrual e das espinhas. Para as mulheres que acham que ao tomar diariamente as pílulas estarão ingerindo uma grande quantidade de hormônio, o DIU pode ser uma ótima opção. O DIU (Dispositivo Intrauterino) é um pequeno dispositivo em forma de “T” inserido pelo ginecologista no útero da mulher, antes encontrado somente em cobre, sua versão mais moderna e eficiente é feita de plástico e é medicada com progesterona, um dos hormônios das pílulas modernas. O DIU medicado com progesterona reduz a circulação de hormônios, pois ele libera a substância apenas dentro do útero e somente uma pequena parcela será absorvida para a corrente sanguínea. O DIU medicado, além de ter alta eficácia contraceptiva e reduzir a quantidade de hormônios circulando no corpo pela sua forte atuação local, também diminui o fluxo menstrual, podendo até mesmo levar a interrupção da menstruação. Outra vantagem do uso do DIU com progesterona é que ele só precisa ser trocado a cada cinco anos, sendo extremamente prático para a rotina da mulher moderna, que estuda, trabalha e ainda cuida da família, e caso você decida engravidar, basta ir ao seu ginecologista e solicitar a retirada do DIU que no seu próximo ciclo menstrual sua fertilidade já estará atuando normalmente.

ACABOU O DESEJO. E AGORA? Um problema que vem ganhando destaque nas rodas de conversas entre amigas e nos consultórios ginecológicos é a redução ou ausência do desejo sexual nas mulheres. Afinal, há muito tempo se fala sobre impotência sexual masculina e a criação de medicamentos para acabar com esse mal, mas ele não atinge somente homens, e as mulheres que sofrem com a falta de desejo devem buscar resolver seus problemas. A disfunção sexual feminina não está ligada somente ao psicológico, pesquisas recentes comprovaram que diversas causas físicas também afetam a libido feminina. A manifestação desse distúrbio pode se dar por ausência de desejo sexual, dificuldade em ficar excitada, dificuldade de atingir o orgasmo e até mesmo dor durante a penetração. Vários fatores podem desencadear a falta de desejo nas mulheres. Dentre as causas orgânicas e físicas estão o desequilíbrio hormonal que pode ser tratado com medicação para a reposição dos hormônios, e as infecções vaginais e uterinas que são tratadas com antibióticos específicos para cada tipo de agente infeccioso. Depressão, falta de autoestima, fatores sociais e culturais, e situações traumáticas de abuso sexual geram danos psicológicos que afetam a libido feminina profundamente. Nesses casos, é preciso realizar acompanhamento ginecológico e psiquiátrico concomitantemente para obter a evolução desejada no tratamento e alcançar a cura através do uso de medicações e sessões de terapia. Se você estiver apresentando algum sintoma de disfunção sexual não deixe de procurar seu ginecologista. Esse problema não deve ser ignorado.

INFECÇÃO URINÁRIA A infecção urinária pode acometer pessoas de ambos os sexos, independentemente da idade, porém predomina nas mulheres adultas. É causada por bactérias que contaminam a uretra e que podem atingir a bexiga causando cistite ou, nos casos mais graves, infectam todo o trato urinário e atingem os rins. As mulheres estão mais propensas a contraírem infecção urinária por terem a uretra mais curta e mais próxima da vagina e do ânus. Por esse motivo, é extremamente importante ter atenção especial à higiene dessa região corporal. O diagnóstico da infecção urinária se inicia no consultório médico por meio do histórico clínico e da avaliação dos sintomas, entre os quais dor ao urinar, vontade incontrolável de urinar, micções frequentes e com pouco volume, e pode ser confirmado pelo exame de urina que detectará, entre outras alterações, a presença de bactérias. Dependendo da necessidade, o médico poderá também solicitar uma cultura de urina que, na maioria dos casos, identifica a bactéria que está causando a infecção. Para que a infecção urinária não se torne um problema frequente na vida da mulher algumas atitudes podem ser tomadas visando a prevenção dessa doença, entre as quais o uso de preservativo durante as relações sexuais e os cuidados de higiene. Distúrbios como o diabetes (apenas no sexo feminino), retenção ou incontinência urinária ou fecal, estreitamento da uretra, cálculos renais ou cateterismo da bexiga (em pacientes hospitalizados) favorecem o aparecimento de infecções urinárias. Por esse motivo, esses pacientes devem receber acompanhamento médico continuado, visando a evitar que um problema de saúde motive o surgimento de outro. Se você sentir algum incômodo ao urinar, seja ardência ou dor, ou algum outro sintoma indicativo de infecção urinária, procure imediatamente um médico. A infecção urinária quando não tratada, pode afetar todo o aparelho urinário, acarretando sérios danos à saúde.

7 coisas sobre o macarrão instantâneo que talvez você não saiba Você é um dos muitos fãs do macarrão instantâneo? Conhecido aqui no Brasil, principalmente, pela marca Nissin Miojo, o macarrão do tipo lamen (ou ramen) atualmente serve até como matéria-prima para criar sanduíches e até donuts. Rápido, fácil, mas não uma primazia da gastronomia, o macarrão instantâneo é a salvação de muitos estudantes que passam a morar sozinhos e tem que se virar para se alimentar de forma barata, de quem tem pressa ou de quem não tem o mínimo jeito na cozinha. Se você faz parte dessa turma, confira baixo 7 coisas sobre esse alimento que talvez você ainda não saiba: 1 – O primeiro macarrão instantâneo era considerado um item de luxo Embora hoje em dia o lámen seja considerado um item baratinho, no passado, ele costumava ser muito caro no Japão. Momofuku Ando, o criador dos produtos ramen Nissin, inventou o "Chicken Ramen", um lanche instantâneo à base de macarrão que podia ser consumido de forma fácil e em qualquer lugar, em 1958, quando notou que a comida era escassa após a Segunda Guerra Mundial. Mas quando o produto chegou às prateleiras dos supermercados japoneses, ele era visto como muito caro, pois os noodles frescos eram vendidos por cerca de 1/6 do preço do Nissin. 2 – É o item mais vendido em uma prisão norte-americana O comissário da prisão de Rikers Island, em Nova York, deve sempre se certificar de que o estoque de Cup Noodles esteja completo no local. O produto é vendido no presídio por 35 centavos e, de acordo com o New York Post, é o alimento mais popular por lá. Os guardas fornecem água quente aos prisioneiros para eles prepararem os seus copinhos de macarrão. Porém, algumas vezes, os presos descartam o macarrão e usam os pacotinhos de tempero para dar mais sabor à comida sem graça da prisão. 3 – Apenas alguns sabores são, de fato, vegetarianos Pode ser difícil de acreditar que pacotinhos de temperos dos macarrões sabor frango ou carne realmente contêm substâncias de origem animal, mas eles têm. De acordo com o The Huffington Post, o sabor frango (da Nissin americana) inclui gordura de frango desidratada, da mesma forma que o sabor carne também tem gordura bovina em pó. 4 – A China come macarrão instantâneo mais do que qualquer outro país. Apesar de ser uma invenção japonesa, a demanda global da China por macarrão instantâneo é a mais alta do mundo, de acordo com Associação Mundial do Macarrão Instantâneo (sim, isso existe!). Em 2013, a China consumiu mais de 46 bilhões de pacotes de macarrão. A marca chinesa Tong-Yi é vendida em quase toda parte no país, desde grandes hipermercados até bancas de rua. 5 – De acordo com uma pesquisa, os japoneses consideram o lámen como a melhor invenção deles Além de toda a tecnologia que o Japão forneceu ao planeta, em 2000, o Instituto de Pesquisa Fuji declarou que os japoneses são muito orgulhosos por introduzir macarrão instantâneo ao mundo. “Eles se sentem dessa forma porque macarrão instantâneo realmente representa o legítimo ‘Made in Japan’, não só por ser um alimento nacional, mas global”, disse o Instituto em um comunicado na época. 6 – Há um museu no Japão dedicado ao Cup Noodles O chamado Museu Cup Noodles é dedicado à história do produto e da mente de Momofuku Ando. O museu apresenta uma míni-fábrica, onde os visitantes podem fazer suas próprias misturas de lamen, entre outras atrações. 7 – Macarrão instantâneo no espaço Momofuku Ando queria fazer um macarrão prático e fácil de comer não só na terra, mas também no espaço e ele conseguiu em 2005. Dois anos antes de morrer, Ando criou o "Space Ram", um macarrão embalado a vácuo feita em pedaços bem pequenos (para que eles pudessem ser preparados sem a utilização de água fervente) e um caldo mais grosso (para evitar dispersão). O produto foi feito especialmente para a viagem do astronauta japonês Soichi Noguchi no ônibus espacial Discovery. FONTE(S)The Huffington Post

Comer menos pode melhorar a qualidade do seu sono Você provavelmente já sabia que uma dieta de calorias reduzidas pode trazer muitos benefícios à sua saúde, não é mesmo? Mas será que você imaginava que isso poderia ter relação até mesmo com a qualidade do seu sono? Uma pesquisa feita recentemente pelo Laboratório de Patologia Clínica e Experimental da Universidade Estadual do Rio de Janeiro concluiu que ingerir quantidades menores de calorias pode ser benéfico para quem sofre com apneia obstrutiva do sono, um problema que afeta muitas pessoas, principalmente as que são obesas. A apneia é a interrupção da respiração, o que ocorre quando uma via respiratória acaba sendo bloqueada abruptamente. Isso diminui a qualidade do sono, fazendo com que a pessoa acorde cansada. A apneia também causa roncos fortes e está relacionada a outras doenças, como arritmia cardíaca, acidentes vasculares cerebrais – os “derrames” – aumento da pressão arterial. A nutricionista Julia Freitas resolveu elaborar seu projeto de mestrado com base em uma pesquisa que relaciona a adoção de uma dieta menos calórica à redução da apneia. A conclusão dos estudos de Julia foi apresentada no encontro científico da American Heart Association, em San Francisco, nos EUA. Julia articulou suas pesquisas com base em outros estudos que já afirmavam que a apneia poderia ser solucionada com a redução de peso, seja por meio da cirurgia bariátrica ou da restrição de calorias e da prática de atividades físicas. Em seu trabalho, porém, ela conseguiu provar essas teorias, pela primeira vez. "Submetemos os pacientes à restrição de calorias que é recomendada pelas diretrizes internacionais atuais para controle da obesidade. Essa restrição moderada leva à diminuição de 5% a 10% do peso inicial da pessoa", explicou. "Queríamos saber se, com uma redução calórica dessa ordem, o paciente já teria uma melhora na apneia obstrutiva do sono", disse a nutricionista em declaração publicada na Info. Os testes feitos com o acompanhamento de Julia envolveram 21 pessoas obesas com histórico de apneia do sono. Eles passaram 16 semanas em observação, sendo que um dos grupos foi submetido a uma dieta de 800 calorias diárias, enquanto o outro grupo manteve sua dieta normal. Os pacientes que reduziram o valor calórico tiveram menos interrupções na respiração enquanto dormiam. Além disso, a pressão arterial dessas pessoas ficou mais baixa e eles perderam peso. De acordo com Julia, os pacientes perderam, em média, 5,5 kg com a redução de calorias por 16 semanas. "A principal mensagem do estudo é que não é preciso ser radical: uma pequena redução no peso corporal pode levar a uma melhora na apneia obstrutiva do sono", disse a nutricionista.

Check-up: o que é e quando fazê-lo Os exames e a idade mais adequada para começar a se preocupar com isso A maioria das pessoas acredita que fazer um check-up é apenas se submeter a uma bateria de exames laboratoriais e de imagem. Por mais sofisticados, caros e precisos que sejam, os exames fazem parte do check-up, mas não são o check-up em si. Consulte o Guia de Exames do iG Saúde O check-up é uma avaliação da saúde do indivíduo de acordo com o sexo e a idade e a relação dele com hábitos, antecedentes e características individuais, familiares, ambientais e profissionais. Trata-se de uma avaliação médica ampla, que pressupõe a abordagem pelo especialista dos diversos aspectos da saúde mental e física do paciente nas diferentes etapas da vida dele. A partir dos 30 anos a maior parte das mulheres e dos homens encontra-se num ciclo de vida diferente dos anteriores. Novas relações sociais, novos interesses, novas ambições, trabalho, busca pela estabilidade. É também quando surgem, embora nem sempre perceptíveis, sinais de desgaste e degeneração no organismo, que costumam ser agravados pelo estresse resultante das complexidades deste ciclo de vida. Na ausência de problemas de saúde que exijam atenção médica periódica e específica, os 30 anos são a idade apontada como a mais razoável para a realização do primeiro check-up. Para a mulher, caso haja o plano de engravidar, deve ser acrescentado o check-up prévio à gestação.

Cólica na TPM: o que fazer? Se você é da turma que acha que não combina se contorcer de cólicas em pleno século 21, saiba que prevenir ou pelo menos amenizar esse desconforto não é nenhum bicho de sete cabeças. “Basta controlar o estresse, sair do sedentarismo, se alimentar de maneira saudável, respeitar as horas de sono e visitar o ginecologista regularmente”, lista a ginecologista, obstetra e sexóloga Erica Mantelli, com formação na Universidade de São Paulo (USP). Não entendeu? Ela explica de que forma cada um desses itens impacta na cólica: » estresse A irritabilidade faz o organismo produzir mais cortisol, um hormônio que afeta todo o metabolismo, piorando as cólicas e a contração uterina. Isso dificulta a circulação de sangue e a chegada de oxigênio e nutrientes à musculatura, que entra em fadiga e aumenta a sensibilidade à dor. Sendo assim, chegou a TPM, procure fazer uma atividade prazerosa e não se envolver em grandes conflitos. » exercício Praticar atividade física aumenta a liberação de endorfina, um neurotransmissor que dá a sensação de bem-estar e ajuda a diminuir qualquer processo doloroso no corpo. Para ter tais benefícios, faça pelo menos meia hora de ginástica por dia. » dieta Há alimentos que distendem o abdômen, causando gases que provocam movimentos doloridos nos intestinos. É o caso de feijão, repolho e refrigerante, por exemplo, que devem ser consumidos com moderação durante a TPM e a menstruação. Nesses períodos, o ideal é optar por pratos que favoreçam o bom funcionamento do intestino, caso dos ricos em fibras, como macarrão ou arroz integral e frutas com casca, e os que diminuem a contração do útero, como os que contêm cálcio, encontrado na banana, no iogurte, no requeijão e demais derivados do leite. » sono Ao dormir bem você ajuda a manter o bom funcionamento do organismo e ainda favorece a produção de serotonina e endorfinas, entre outras substâncias que impactam na sensação de bem-estar e relaxamento. » ginecologista Não é frescura procurar o médico para falar exclusivamente de cólica, que é aceitável se for de intensidade fraca a moderada. Já se ela for incapacitante, do tipo que impede você de sair de casa para trabalhar, faz adiar compromissos ou ir ao hospital para receber medicação, fique atenta: pode ser um sinal do corpo de que algo mais grave está acontecendo. Isso deve ser investigado para ser tratado da maneira adequada.

Falta de motivação ou depressão? Claro que nem tudo na vida é perfeito, há momentos em que temos a impressão de que algo está errado, muito errado em nossa vida e bate aquele desânimo. Parece que nada mais faz sentido e não dá vontade de sair da cama. Mais um dia igual aos outros e o tempo vai se arrastando numa monotonia sem fim. Não deixe que essa situação se prolongue e continue tomando conta de você. A hora de reagir é sempre agora. Pare e reflita: será que isso é simplesmente falta de motivação ou pode ser uma depressão? Desmotivação x Depressão Não é incomum confundirmos uma com a outra, mas elas são bem diferentes. Uma pessoa desmotivada nem sempre está deprimida. “A falta de motivação pode ser um dos sintomas que aparecem no quadro depressivo, porém falta de motivação não caracteriza depressão”, atesta a psicóloga clínica Debora Carletti. A falta de motivação geralmente atinge uma área de cada vez, seja o emprego, o relacionamento amoroso, a vida social... Já a depressão é mais generalizada: “Trata-se de uma condição emocionalmente dolorosa e os indivíduos deprimidos têm, com frequência, dificuldade para exercer suas atividades cotidianas. Não conseguem se concentrar no trabalho e nos estudos, costumam se isolar socialmente, ficam letárgicos e, muitas vezes, perdem a capacidade de extrair prazer de atividades como alimentação e sexo. Já a falta de motivação não é considerada um transtorno e sim um sintoma que pode ser ocasionado por uma situação especifica, e durar um tempo determinado”, explica a psicóloga. Bola pra frente! No caso de uma depressão é importantíssimo buscar ajuda médica e psicológica. Entretanto, se é motivação o que está faltando na sua vida, reflita sobre o que está causando isso e que mudanças são necessárias para reverter essa situação. Acreditar nos seus sonhos e estabelecer estratégias realistas para realiza-los, sair da rotina, mudar de ares pode ajudar a mudar suas perspectivas sobre determinada situação e ajudar a se manter motivada.